Depois do Corona

Da crise à oportunidade

 

BEST-SELLER DO THE NEW YORK TIMES
Autor best-seller e professor da Business School da Universidade de Nova York

Autor: Scott Galloway

Também autor de: Os Quatro: Apple, Amazon, Facebooke e Google – O Segredo dos Gigantes da Tecnologia e A Álgebra da Felicidade: Notas sobre Sucesso, amor e significado

 

 

A “recuperação” tem sido resultado de ganhos imensos de algumas poucas empresas, especialmente as big techs e outros grandes players do mercado.

 

ISBN: 978-65-5520-533-6

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Conforme argumenta Scott Galloway, autor best-seller do New York Times, a pandemia foi menos um agente de mudança e mais um acelerador de tendências que já estavam em movimento. Em Depois do Corona, ele delineia
os contornos da crise e as oportunidades vindouras.

Scott Galloway é professor de marketing na Stern School of Business da Universidade de Nova York. Em 2012, foi nomeado um dos melhores professores de negócios do mundo pela Poets & Quants. Fundou nove empresas, incluindo a Prophet, a Red Envelope e a L2. Além disso, é o autor best-seller e serviu no conselho de diretores da New York Times Company, da Urban Outfitters e da Haas School of Business, da Universidade da Califórnia em Berkeley. Seus podcasts, Prof G e Pivot; seu blog, No Mercy / No Malice; e seu canal no YouTube, Prof G, alcançaram milhões de pessoas. Em 2020, a Adweek concedeu a Pivot o título de Podcast de Negócios do Ano.

Alguns negócios, como os poderosos monopólios de tecnologia, prosperarão como resultado da disrupção. Outros setores, como o da educação superior, terão que batalhar para manter uma proposta de valor que não faz sentido quando não podemos estar lado a lado. E a pandemia também acelerou profundas tendências no governo e na sociedade, expondo uma lacuna cada vez maior entre a visão dos Estados Unidos como a terra da oportunidade e as
realidades problemáticas do decadente bem-estar social. A pandemia da Covid-19 transformou quartos em escritórios, colocou o velho contra o novo e aumentou a lacuna entre os ricos e os pobres, o vermelho e o azul, os que usam máscaras e os que as odeiam. Alguns negócios — como a empresa de exercícios em casa Peloton, o software de videoconferência Zoom e a Amazon — acordaram e se viram esmagados por uma avalanche de demanda. Outros — como os setores de restaurantes, viagens, hotelaria e entretenimento ao vivo — se esforçaram para escapar da eliminação.