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O livro tem um ponto de vista simultaneamente antropológico e histórico. O argumento principal desenvolvido ao longo do texto é o de que as festas do Divino são fundamentais na produção de conexões dos homens e das mulheres com os deuses e dos homens e das mulheres entre si. Para algum senso comum, a festa é vista como algo de ornamental e até mesmo de supérfluo. Este livro argumenta o contrário: que as festas do Espírito Santo (ou festas do Divino, como são denominadas no Brasil) são instrumentos rituais fundamentais para a construção de vários tipos de conexões envolvendo deuses, homens e mulheres. As festas são “festa”, mas são também esse trabalho – festivo – de produção simultânea do religioso e do social. O livro de João Leal analisa as diferentes expressões desse trabalho.
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