A “banalidade do mal” é certamente a noção moral mais discutida desde seu aparecimento na obra Eichmann em Jerusalém: um relato sobre a banalidade do mal (1963), de Hannah Arendt, e se tornou desde então fundamental à compreensão de eventos extremos em tempos sombrios. Todavia, o conceito teve seus contornos pouco delineados na obra da autora, o que contribuiu, junto à polêmica que causou, para que ele se tornasse quase um lugar comum para se referir à disseminação do mal no mundo.
Este livro foi concebido para ser proveitoso para quem se interessa pelo significado do mal em geral e da banalidade do mal em particular.
Atravessa sua concepção o esforço por escrever com clareza, ainda que sobre questões difíceis que seriam trivializadas se não tratadas em sua complexidade própria, conceitual ou simplesmente trágica. Trata-se de um livro fundamental à compreensão do mal ético e político em nossos tempos.
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Peso | 0.539 g |
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Dimensões | 23 × 16 × 2 cm |
Número de Páginas | 368 |
Disponível em ePub? | |
Edição | 1° Edição |
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