Ao longo da história, as sociedades oprimiram violentamente minorias étnicas, religiosas e sexuais. Não é surpresa que os defensores fervorosos da justiça social acreditem que os membros de grupos marginalizados devam se orgulhar de suas identidades para resistir à injustiça.
No entanto, a hipervalorização da herança cultural de grupos minoritários se transformou em uma obsessão nociva pela identidade, impulsionando uma nova ideologia que tem se tornado cada vez mais influente. Ela sufoca o discurso, vilaniza a influência mútua como apropriação cultural, nega que membros de diferentes grupos possam se compreender verdadeiramente e insiste que a maneira como os governos tratam os seus cidadãos deveria depender da cor de suas peles.
Isso, argumenta Yascha Mounk, é a armadilha da identidade.
Neste livro, o autor fornece o relato mais ambicioso e abrangente já realizado sobre as origens, as consequências e as limitações do movimento “woke”. Ele demonstra como os progressistas se tornaram aliados involuntários da extrema–direita, além de defender que os valores universais e humanistas são a única saída para conquistarmos a igualdade plena.
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Peso | 0.504 g |
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Dimensões | 23 × 16 × 2 cm |
Número de Páginas | 504 |
Edição | 1° Edição |
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