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Com um passado e uma origem comum, a ferrovia deve muito ao esforço empreendedor dos ingleses no século XIX. Integrada nesta revolução, a rede lusófona, não só em Portugal, mas também em Angola e Moçambique, teve um período inicial de desenvolvimento e atualmente vive alguns constrangimentos.
O presente estudo enquadra-se no Direito Institucional do transporte ferroviário no mundo lusófono, com base na realidade de três países: Portugal, Angola e Moçambique. Sem entrar em muitos detalhes, mas por vezes entrando, tenta-se fazer algo que não fora feito até agora: traçar a história e o presente comum da ferrovia lusófona, como forma de criar um ramo de estudo jurídico comum, pela similitude de modelos contrastada pelas idiossincrasias que separam dois continentes muito diversos.
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