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Depois da evolução que se tem verificado nas relações familiares – em homenagem à liberdade – a família alargada perdeu expressão, a família nuclear também entrou em declínio, e o que sobrou foi o crescimento do individualismo e da solidão. O Direito da Família – só por si – não parece ter condições para cumprir a função de tornar as famílias mais felizes se as políticas públicas não se focarem nas condições da vida real, sublinhando a vulnerabilidade individual e fomentando a solidariedade. Este livro quer pôr em dúvida alguns regimes estabelecidos pela força dos hábitos e pelo desinteresse dos poderes públicos; e quer participar na discussão sobre como se poderá facilitar a vida dos casais? Como se poderá voltar a trazer para casa os filhos que crescem na rua? Como manter os idosos nos seus lugares conhecidos? Como fortalecer as relações de vizinhança e valorizar as ‘instituições intermédias’?
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