Gratidão se trata de algo mais significativo do que qualquer plataforma revolucionária. Não é um conceito abstrato ou uma estratégia de negócios — admitamos ou não, é algo real, com o qual todos fazem negócios diariamente. É a maneira como nos comunicamos, compramos e vendemos, e o modo como empresas e consumidores interagem online e offline. A internet, local de surgimento da economia da gratidão, devolveu a voz aos consumidores. O poder extraordinário de suas opiniões transmitidas pelas mídias sociais exige que as empresas e marcas concorram em um nível completamente diferente do que costumavam competir. Já se foram os dias em que uma quantia considerável de dinheiro investido em marketing poderia sobrecarregar as emissoras, eliminar a concorrência e atrair a atenção dos consumidores. Atualmente, a demanda dos clientes por autenticidade, originalidade, criatividade, honestidade e boas intenções requer que empresas e marcas retornem a um nível de serviço ao cliente raramente encontrado desde os tempos de nossos bisavós, quando empresários costumavam conhecer pessoalmente seus consumidores e lhes conceder atenção.
“Esse ‘telefone’ tem muitos defeitos para ser considerado um sério meio de comunicação.”
— Memorando interno da Western Union, 1876
“Uma caixa de música sem fio não tem valor comercial imaginável. Quem pagaria por uma mensagem enviada a ninguém em particular?”
— Um investidor em resposta ao questionamento de David Sarnoff sobre o rádio, 1920
“Embora teórica e tecnicamente a televisão possa ser viável, é uma impossibilidade no âmbito comercial e financeiro.”
— Lee De Forest, pioneiro do rádio, 1926
“Os visionários veem um futuro de trabalho remoto, bibliotecas interativas e salas de aula multimídia. Eles falam de reuniões em cidades eletrônicas e comunidades virtuais. O comércio e os negócios mudarão de escritórios e shoppings para redes e modems. E a liberdade das redes digitais tornará o governo mais democrático. Que bobagem!”
— Cliff Stoll, autor, astrônomo e professor, 1995
“Se eu ganhasse um centavo por cada vez que um investidorme disse que meu negócio não daria certo…”
— Jeff Bezos, fundador da Amazon