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Em que condições uma reportagem pode invadir a privacidade de cidadãos?
O direito à informação legitima o sacrifício de direitos de personalidade? E em que consiste, neste campo, o interesse público? Eis algumas das questões a que esta obra procura responder, cruzando a reflexão teórica com o exame do tratamento jornalístico de casos concretos, a análise de códigos deontológicos e a realização de entrevistas a jornalistas. O autor, jornalista profissional há 30 anos e docente universitário, conclui que a autorregulação, não a lei, constitui a sede mais adequada para compatibilizar direito à informação e direitos de personalidade.
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