Vencedor do Prêmio Jabuti na categoria “Projeto Gráfico”
Reflexões sobre o cotidiano e a condição humana são expostas em 30 textos breves de linguagem próxima a uma conversa descontraída. Sutilmente, a voz narrativa introduz elementos da vida do autor, proporcionando o enredamento entre persona literária e a figura do escritor. Em texto de introdução, Márcia Lígia Guidin (doutora em Letras pela Universidade de São Paulo), destaca a literatura como um dos assuntos centrais. Na crônica-título, o fazer artístico é colocado em pauta e o leitor é levado a entender a tradição literária como uma chave para quarto escuro da alma.
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Um livro desenvolvido para aquelas pessoas que acham que qualquer assunto técnico fará com que seus cérebros se fechem como uma porta de garagem, aquelas que sinceramente se preocupam com o efeito que os veículos terão no meio ambiente e que, embora acreditem não serem capazes de consertar os seus carros sozinhas — e que não gostariam de fazer isso se possível —, estão dispostas a tentar.
Como isso convence os leitores relutantes? Este livro foi escrito por uma genuína ex-Leiga de carteirinha que descobriu que, apesar de completa ignorância e falta de habilidade manual, estar pessoalmente envolvido com um veículo é uma coisa agradável, recompensadora e fácil. Pode acreditar!
Este livro não foi escrito para pessoas que têm experiência em consertar as coisas. Este livro foi escrito para você, caso:
Nunca tenha pegado numa chave de fenda.
Tenha certeza de que, no seu caso, o serviço manual só pode resultar em desastre.
Não tenha a menor ideia de como um carro funciona.
Tenha sido reprovado nas aulas de educação artística.
Acredite que, se fizer algo errado, seu carro explodirá.
Peso | 700 g |
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Dimensões | 24 × 17 × 2 cm |
ISBN | 978-85-7608-858-5 |
ISBN | 978-85-7608-858-5 |
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